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domingo, 17 de julho de 2011

Obras de apoio pedagógico recebidas através do PNBE (Programa Nacional Biblioteca da Escola)




ESCOLA MUNICIPAL: ENG. JOÃO ALBERTO M. BRAGA
BIBLIOTECA ESCOLAR “TENÓRIO TELLES”


Obras de apoio pedagógico recebidas através do PNBE (Programa Nacional Biblioteca da Escola) com o objetivo de facilitar a atualização e o desenvolvimento de seus profissionais. Todo o acervo descrito abaixo já se encontra disponível para empréstimo na biblioteca da escola.


ALFABETIZAÇÃO


BARBATO, Silviane. Integração de crianças de 6 anos ao ensino fundamental. São Paulo: Parábola Editorial.


O segundo volume reflete sobre o processo de ensino-aprendizado da oralidade, leitura e escrita de crianças de 6 anos em salas de alfabetização do 1o ano do ensino fundamental. O trabalho está dividido em 4 partes: 1) Cultura e desenvolvimento; 2) Contextos de letramento; 3) Iniciando a alfabetização e 4) Trabalho pedagógico.


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BORTONI-RICARDO, Stella Maris; SOUSA, Maria Alice Fernandes de. Falar, ler e escrever em sala de aula: do período pós-alfabetização ao 5º ano. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.


Este 1º volume ocupa-se do ensino da leitura e da escrita desde o período (ou ciclo) pós-alfabetização até o nível correspondente ao 5º ano. A escola brasileira tem falhado em sua missão de habilitar os alunos, desde os anos iniciais, a ler com compreensão e a escrever textos coesos com razoável correção. A produção deste livro atende principalmente à solicitação de professores que necessitam de apoio bibliográfico para conduzir sua prática pedagógica no processo de ensino e aprendizagem da leitura e da escrita. Os textos levam em conta o estado da arte sobre alfabetização e o tratamento da escrita e da leitura no início de escolarização. Sua ênfase é a transição da oralidade para a escrita, levando em conta a integração dos saberes sociolinguísticos, que os alunos já detêm ao chegar à escola, a suas práticas letradas.

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CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização & linguística. São Paulo, 2009.

Compreender a natureza da escrita, suas funções e usos é indispensável para quem se propõe à tarefa da alfabetização. É o que oferece esta obra: conhecimentos lingüísticos úteis na busca de soluções para problemas técnicos relativos à fala, à escrita e à leitura infantis - sem perder de vista o papel que a escola desempenha na sociedade. Rica em exemplos e análises de escritas infantis, a obra desperta os educadores para a necessidade de conhecer e considerar, na sua prática escolar, todos os fatores envolvidos no processo de alfabetização.

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RAPOPORT, Andrea et al. A criança de seis anos: no ensino fundamental. Porto Alegre: Mediação, 2009.

Os autores ressaltam a importância de se reorganizar o ensino fundamental de nove anos, garantindo às crianças de seis anos tempos e espaços lúdicos adequados a essa faixa etária. Dentro dessa concepção, apresentam teorias e práticas educativas em alfabetização e em várias áreas do conhecimento, ressaltando a importância das brincadeiras, do afeto e da criação de um ambiente rico de exploração nessa etapa de escolarização. Destaca-se um tema raro na literatura que trata da importância do acompanhamento às crianças na fase de adaptação.

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RIOS, Zoé.  Da Escola para casa: alfabetização. Belo Horizonte: RHJ, 2009.

O objetivo principal da obra Da Escola para casa: alfabetização, de Zoé Rios e Márcia Libânio, é auxiliar os professores alfabetizadores dos anos iniciais do Ensino Fundamental na preparação das atividades extra escolares conhecidas, comumente, como Para Casa. São apresentadas discussões embasadas sobre a alfabetização, do ponto de vista didático e das mais recentes teorias na área de Educação, para, em seguida, problematizar a atividade do Para Casa. São verificados certos fatores que podem interferir no processo de realização desta atividade, e, portanto, na aprendizagem do educando; e são propostas, também, soluções para as possíveis dificuldades encontradas. A obra tem um cuidado especial com duas questões chaves relacionadas às atividades extraescolares: o envolvimento familiar e o planejamento escolar. Essas questões se abrem para reflexões relevantes sobre a proposta pedagógica, a autonomia dos educandos na realização das tarefas, a abrangência da proposta da atividade, bem como a influência do Para Casa na aprendizagem, desenvolvimento e progressão escolar. Essas análises complementam-se com exemplos práticos, retirados da experiência pessoal das autoras como professoras, relatados de forma detalhada e contextualizada, o que faz desta obra uma referência no tema abarcado.


ARTES, CINEMA, MÚSICA E TEATRO


BEYER, Esther; KEBACH, Patrícia (Org.). Pedagogia da música. Porto Alegre: Mediação, 2009.


Este livro aborda um tema atual e prioritário nas escolas do país uma vez que ressalta a importância da educação musical, tendo como autoria renomadas arte-educadoras. Contendo uma série de estudos sobre a apreciação musical por crianças, jovens e adultos, traz conceitos contemporâneos e fundamentais que se contrapõem às práticas tradicionais ainda vigentes nas escolas.


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MACHADO, Maria Clara. A aventura do teatro & como fazer teatrinho de bonecos. Rio de Janeiro: Singular, 2009.


Este pequeno manual de Teatro foi escrito para aqueles que ainda não conhecem nada dos mistérios do palco, para aquele menino ou menina que resolve montar uma peça, mas fica perdido na escolha do texto, nos ensaios ou na produção do espetáculo. Espero também que as professoras possam tirar deste livrinho, escrito com simplicidade, algumas ideias que as ajudarão a se iniciarem nessa arte tão fascinante e educativa que é o Teatro.


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MOCELLIN, Renato. História e cinema: educação para as mídias. São Paulo: Editora do Brasil, 2009.




Quais são as conexões entre cinema, ensino e História? Neste livro, o historiador e professor Renato Mocellin procura mostrar que o cinema pode exercer enorme influência na forma como as pessoas de um modo geral - as em idade escolar em particular - constroem o seu saber histórico, cultural e ideológico. O autor discute o cinema sob uma perspectiva que reúne três campos de estudo: História, Comunicação e Educação. Na análise dos filmes 300, Troia, Gladiador e Cruzada, são desvelados discursos ideológicos pró-guerra, homofóbicos, etnocêntricos, machistas e outros preconceitos. A análise desses discursos contribui para uma melhor compreensão dessa importante mídia e do mundo atual, e propicia uma reflexão a respeito do "outro" no passado e no presente, configurando-se em um exercício para a construção de uma sociedade mais tolerante.


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NEVES, Libéria Rodrigues; SANTIAGO, Ana Lydia B. O uso dos jogos teatrais na educação: possibilidades diante do fracasso escolar. Campinas, SP: Papirus, 2009.


O livro propõe o uso do teatro na educação com objetivos pedagógicos, a fim de favorecer o desenvolvimento de crianças e jovens estigmatizados pelo diagnóstico de fracasso escolar. Inicialmente, a obra apresenta uma síntese da história do trabalho pedagógico com os recursos teatrais, no mundo ocidental. A seguir, as autoras expõem uma oficina realizada com um grupo de crianças que apresentavam diversas dificuldades de aprendizagem, mostrando os resultados positivos obtidos por meio da intervenção com jogos teatrais. Fruto do encontro entre teatro, psicanálise e educação, este é um material de grande importância para educadores comprometidos com a formação de seus alunos.''

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REVERBEL, Olga Garcia. Jogos teatrais na escola: atividades globais de expressão. São Paulo: Scipione, 2009.

Além de bons roteiros, professores e orientadores teatrais necessitam de atividades que despertem o interesse, a criatividade e estimulem o desenvolvimento de habilidades técnicas no palco. Nesse livro são apresentadas cerca de 50 atividades que não necessitam muito espaço e que demandam materiais simples. O educador que queira incorporar a arte dramática em um programa cultural, ou recreativo, encontrará nessa obra instrumentos para dinamizar e motivar seu grupo, montando uma atividade de trabalho original com muita energia e ação.

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SANT’ ANNA, Renata. Saber e ensinar arte contemporânea. São Paulo: Panda Books, 2009.

Introduzir o aluno no universo das artes significa garantir sua presença na construção de um mundo que reconhece na cultura a fonte de seus valores essenciais. Por isso, a proposta desta obra é mostrar um caminho para compreender o pensamento e as manifestações culturais da sociedade atual. A autora propõe o estudo da arte contemporânea por meio de eixos temáticos – imagem e identidade, e a cidade como espaço de arte –, e apresenta monumentos históricos, interferências no espaço urbano, grafte e pós-grafte (street art), e os gêneros retrato e autorretrato. Feito especialmente para o educador, este livro  traz o perfil dos artistas apresentados, reprodução de suas obras, textos de apoio e propostas de atividades didáticas para o trabalho em sala de aula, com descrição dos objetivos, material escolar, passo a passo da atividade e sugestões de avaliação.

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SCHAFER, R. Murray. Educação sonora: 100 exercícios de escuta e criação de sons. São Paulo: Melhoramentos, 2009.

O presente texto do compositor e educador canadense Murray Schafer, entre outros assuntos trata da revisão de conceitos musicais, percepção, relações professor/aluno e ambiente sonoro, para chegar ao ponto principal: improvisação e criação de música pelos próprios participantes dos cursos.


CIÊNCIAS


BIZZO, Nélio. Mais ciência no ensino fundamental: metodologia de ensino em foco. São Paulo: Editora do Brasil, 2009.

Mais ciência no ensino fundamental: metodologia de ensino em foco discute pontos essenciais da disciplina de Ciências nos anos finais do Ensino Fundamental, bem como oferece importantes reflexões sobre as metodologias de ensino requeridas pela ampla gama de saberes que caracterizam essa matéria escolar. Ao mesmo tempo, lança luzes sobre questões como a perspectiva multicultural no ensino de Ciências, incluindo a contribuição africana e dos indígenas brasileiros. Elementos centrais dos conteúdos de diversas ciências são abordados, numa linguagem descomplicada e com muitas sugestões de trabalho para o professor em sala de aula.

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BIZZO, Nélio. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Biruta, 2009.

O Autor analisa como vem sendo compreendido o ensino nessa área, as representações que os professores constroem sobre o que é aprender ciências e as dificuldades com as quais se deparam. Exemplos significativos ilustram a análise e propõem um tratamento mais abrangente da disciplina.

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CAMPOS, Maria Cristina da Cunha. Teoria e prática em ciências na escola: o ensino-aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD, 2009.

A obra, destinada a professores de Ciências do Ensino Fundamental, estimula o leitor a refletir sobre o papel do professor de Ciências e suas práticas comuns em sala de aula. Aborda ainda algumas ideias, princípios e orientações básicas, assuntos específicos, como as investigações e resoluções de problemas em sala de aula, conteúdos do curso de Ciências, os conhecimentos prévios dos alunos no processo de ensino-aprendizagem, a avaliação como “motor” da aprendizagem, a natureza do conhecimento científico, assim como a familiarização dos alunos com o trabalho científico.

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CARVALHO, Anna Maria Pessoa de et al. Ciências no ensino fundamental: o conhecimento físico. São Paulo: Scipione, 2009.

No cotidiano escolar, compreender significa ser capaz de aplicar o conhecimento a situações novas, de maneira autônoma. Por essa razão, mais do que entender o conteúdo apresentado, o aluno deve apropriar-se dele e desenvolver as possibilidades de utilizá-lo na prática.


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DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2009.


Este livro destina-se aos docentes que atuam nos cursos de formação de professores de Ciências da Natureza - Física, Química, Biologia e afins - e aos que lecionam a disciplina de Ciências na educação fundamental. Contempla aspectos que auxiliam no desenvolvimento de um ensino de Ciências que contribua para a formação cultural dos estudantes, de tal modo que a estrutura do conhecimento científico - básico e aplicado - assim como seu potencial explicativo e transformador possam ser apropriados e compreendidos. Pressupõe que os conhecimentos da ciência e da tecnologia devem ser concebidos como parte da cultura a ser acessada por todos os estudantes. Destaca, ao longo de suas partes, as várias dimensões envolvidas na produção do conhecimento cientifico, a fim de caracterizar a ciência e a tecnologia como atividades humanas sócio-historicamente determinadas. Defende o uso e a interpretação de situações significativas para os alunos - as quais constituem temas relevantes para estudo - como pontos de partida que, articulados à conceituação científica, devem estruturar a programação de ensino. Ao fundamentar esta perspectiva, correlacionando-a com pesquisas da área de ensino/aprendizagem de Ciências, o livro apresenta exemplos tanto de programação quanto de atividades de sala de aula, para subsidiar o trabalho docente.

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GUIMARÃES, Luciana Ribeiro. Atividades para aulas de ciências: ensino fundamental, 6º ao 9º ano. São Paulo: Nova espiral, 2009.

Este livro, Atividades para aulas de ciências: ensino fundamental, tem por objetivo central auxiliar o professor na aplicação e execução mediada de atividades junto a seus alunos. Com o foco nessa premissa, esta obra está estruturada em capítulos que são organizados com base na apresentação sobre como trabalhar com diferentes estratégias e procedimentos.

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KRASILCHIK, Myriam; MARANDINO, Martha. Ensino de ciências e cidadania. São Paulo: Moderna, 2007.

Este livro analisa as justificativas recentes sobre a necessidade de conhecimento básico de ciência e traz sugestões de atividades interdisciplinares que visam dar condições ao cidadão de usar tais conhecimentos para compreender os problemas complexos que extrapolam as barreiras das disciplinas curriculares.

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MORAIS, Marta Bouissou; ANDRADE, Maria Hilda de Paiva. Ciências: ensinar e aprender. Belo Horizonte: Dimensão, 2009.

Ciências - Ensinar e Aprender é leitura indispensável e importante apoio para professores, pedagogos e estudantes de Pedagogia e das diversas Licenciaturas em Ciências Naturais - Ciências, Biologia, Física e Química. Numa linguagem simples e atualizada, o livro apresenta as principais tendências do ensino de Ciências Naturais na escola fundamental,  enriquecidas pela fundamentação teórica e por exemplos do cotidiano, além de sugestões de atividades que visam a tornar mais fácil e eficiente o trabalho do professor e mais interessante e frutífera a construção de conhecimentos pelos alunos. O livro apresenta a teoria explicada e apoiada na prática e a prática fundamentada na teoria, de modo a possibilitar escolhas que tornem as aulas de Ciências momentos felizes de contínua aprendizagem.

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POZO, Juan Ignacio; CRESPO, Miguel Ángel Gomez. A aprendizagem e o ensino de ciências: do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. Porto Alegre: Artmed, 2009.

Este livro aborda o aprendizado a partir de uma perspectiva psicológica e ao mesmo tempo didática, entendendo não só que ambas as perspectivas são complementares, mas que elas se exigem mutuamente. Analisa em detalhes as principais dificuldades de aprendizagem em cada um dos currículos de ciência, desde o aspecto cotidiano até a aplicação científica.

CULTURAS AFRODESCENDENTES


PEREIRA, Edimilson de Almeida. Malungos na escola: questões sobre culturas afrodescendentes e educação. São Paulo: Paulinas, 2007.


"Malungos na Escola - Questões sobre Culturas Afrodescendentes e Educação" tem como principal objetivo oferecer subsídios aos educadores na implementação da Lei nº. 10.639, que torna obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-brasileira, nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio.


EDUCAÇÃO AMBIENTAL

BARROS, Maria de Lourdes Teixeira. Educação ambiental no cotidiano da sala de aula. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2009.

Um olhar crítico, social e político sobre a prática da educação ambiental nos anos iniciais do ensino fundamental.


EDUCAÇÃO FÍSICA


DARIDO, Suraya Cristina; SOUZA JUNIOR, Osmar Moreira de. Para ensinar educação física: possibilidades de intervenção na escola. Campinas, SP: Papirus, 2007.

Em boa parte das escolas, a educação física ainda se restringe a jogos de futebol, vôlei e basquete. Há professores que nem mesmo ensinam os fundamentos desses esportes, apenas oferecendo a bola aos alunos. Por conta disso, muitos estudantes não conseguem se identificar com as práticas esportivas, sentem-se excluídos por seus colegas e perdem o interesse pelas aulas dessa disciplina. Com essa preocupação como ponto de partida, Suraya e Osmar reuniram neste livro uma série de exemplos de como tratar os conteúdos de diversas formas de atividade física na escola. Assim, a obra traz leituras, curiosidades, propostas de vivências e de questões para discussão não somente relativas às modalidades mais tradicionais, como também a danças, ginásticas, lutas, jogos e brincadeiras, além de cuidados com a saúde, numa perspectiva que extrapola o 'fazer por fazer', contextualizando a prática esportiva. Um livro completo que certamente será muito útil para os profissionais da área, já formados ou em curso, interessados em desenvolver uma atuação bem-sucedida e estimulante, além de, assim contribuir para melhorar a qualidade do ensino de educação física no país, integrando o aluno no campo mais amplo que é a cultura corporal de movimento.


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FREIRE, João Batista. Educação como prática corporal. São Paulo: Scipione, 2009.


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FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. São Paulo: Scipione, 2009.


O presente trabalho, tem por objetivo analisar as possíveis relações entre os campos de estudo da Pedagogia e da Educação Física, principalmente no que se refere a escola; estabelecendo relações entre ambas, desde as tendências pedagógicas que influenciaram as duas áreas, até como a Educação Física pode interagir com a Pedagogia, contribuindo assim, para o processo pedagógico de formação do aluno.O Referencial Teórico Metodológico utilizado, foi baseado em obras diversas, desde obras da área da psicomotricidade como Jean Le Boulch, até obras de literatura educacional como o professor Dermeval Saviani e, documentos e livros específicos sobre a Educação Física. O texto inicia tratando do conceito de Educação Física e fazendo uma distinção entre “Educação para o Movimento” e “Educação pelo Movimento”; passando posteriormente a descrever a influência das Concepções Pedagógicas e dos fatores sócio-políticos no desenvolvimento da Educação Física escolar; culminando com os valores e conteúdos desenvolvidos por essa na escola, que contribuem para o processo de aprendizagem e que podem interagir com a Pedagogia nesse mesmo processo.


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GALLARDO, Jorge Sergio Pérez. Prática de ensino em educação física: a criança em movimento. São Paulo: FTD, 2009.


A obra contribui para a formação do profissional de Educação Física e amplia as possibilidades de conhecimento e percepção da criança. Também aponta caminhos para a prática pedagógica, fornecendo aos professores subsídios para construírem o próprio percurso, como leituras complementares, referências bibliográficas, relato da trajetória histórica da Educação Física no Brasil, a cultura da Educação Física, possibilidades metodológicas, legislação, entre outros. Apresenta-se, por fim, um quadro geral da avaliação do aluno nas aulas de Educação Física.

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ROSSETO JUNIOR, Adriano José et al. Jogos educativos: estrutura e organização da prática. São Paulo: Phorte, 2009.


Os jogos e os esportes se destacam como elementos de integração social, troca de conhecimentos, ampliação das possibilidades de convivência e instrumento educacional capaz de reduzir o comportamento anti-social, prevenindo a violência por meio de regras e normas de conduta estabelecidas para garantir a convivência, o espírito esportivo”.


EJA


CARVALHO, Marlene. Primeiras letras: alfabetização de jovens e adultos em espaços populares. São Paulo: Ática, 2010.


G mora numa favela e, depois de um árduo dia de trabalho, chega sujo de cimento à sala de aula onde vai aprender a ler. Já a alfabetizadora Beatriz mora num bairro de classe média, e descobre a vida na favela com o olhar de estudante de ciências sociais. É o encontro desses dois mundos que Marlene Carvalho registra com mestria neste livro, nascido da sua participação como formadora de alfabetizadores num programa de alfabetização em comunidades carentes do Rio de Janeiro. De um lado, pessoas que não tiveram a chance de aprender a ler e escrever na idade adequada ou abandonaram a escola depois de uma experiência ruim. De outro, estudantes universitários de vários cursos, sem experiência de magistério, mas comprometidos com a tarefa de alfabetizar e letrar jovens e adultos. Para que o leitor compreenda a importância dos programas de alfabetização como o retratado neste livro, primeiro a autora faz um apanhado histórico das tentativas de combate ao analfabetismo nas últimas sete décadas. Depois, focaliza a experiência de quatro estudantes alfabetizadores que se destacaram ao longo do programa por suas práticas pedagógicas, reflexões e soluções criativas. Com muitos exemplos da produção escrita dos alfabetizandos, a autora também analisa as dificuldades do ensino e da aprendizagem da ortografia, e finaliza a obra com uma reflexão sobre a formação de professores em educação de jovens e adultos, contribuindo, assim, não só para os estudos ainda incipientes dessa área, mas sobretudo para a tarefa de alfabetizar em condições adversas.


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DUARTE, Newton. O ensino de matemática na educação de adultos. São Paulo: Cortez, 2009.

A aquisição do conhecimento matemático não se inicia, para o educando adulto, apenas quando ele ingressa num processo formal de ensino. Essa aquisição já vem se dando durante todo o decorrer de sua vida. O indivíduo deixado fora da escolarização é obrigado a adquirir certo saber que lhe possibilite a superação das necessidades do cotidiano (principalmente aquelas geradas pelo tipo de trabalho que ele realiza). Mas, a sua situação nas relações sociais de produção lhe exige a aquisição desse saber, ao mesmo tempo que lhe impede o acesso à escolarização e automaticamente ao conhecimento matemático.


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LOCH, Jussara Margareth de Paula et al. EJA: planejamento, metodologias e avaliação. Porto Alegre: Mediação, 2009.

Há no imaginário escolar a procura por resultados homogêneos, por uniformidade. Entretanto, uma escola que não desenvolve o olhar e a escuta para as diferenças não é uma escola inclusiva, quando se considera a tarefa de educar jovens e adultos e se leva em conta suas singulares histórias de vida. É preciso efetuar as adaptações curriculares necessárias, considerar a diversidade dos sujeitos e construir um ambiente de liberdade individual e social, com práticas pedagógicas baseadas no respeito à dignidade dos alunos de todas as idades, tal como os autores defendem nesta publicação.

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PORTO, Márcia. Mundo das ideias: um diálogo entre os géneros textuais. Curitiba: Aymará, 2009.


Este é um livro que se destina ao professor de EJA interessado em ampliar, na sua prática cotidiana da sala de aula, a concepção de linguagem cujo núcleo é o texto enquanto discurso, que possibilita a interação entre as pessoas. Para concretizar esta proposta de trabalho com os gêneros textuais, buscou-se uma unidade temática que representasse o seu fio condutor - a moradia.


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SOEK, Ana Maria; HARACEMIV, Sonia M. C.; STOLTZ, Tânia. Mediação pedagógica na alfabetização de jovens e adultos. Curitiba: Positivo, 2009.


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GEOGRAFIA


ALMEIDA,Rosângela Doin de; PASSINI, Elza Yasuko. O espaço geográfico: ensino e representação. São Paulo: Contexto, 2010.


Trata da construção da noção de espaço para alunos do 1º grau e se propõe a promover, com eles, a representação gráfica desse espaço. As autoras elaboraram uma série de atividades minuciosamente descritas que resgatam as vivências espaciais das crianças. Livro indicado para professores de todas as séries de 1º grau e estudantes de geografia e magistério.

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CAVALCANTI, Lana de Souza. A geografia escolar e a cidade: ensaios sobre o ensino de geografia. Campinas, SP: Papirus, 2008.


Compreender a complexidade dos espaços urbanos e sua teia de inter-relações tem sido um desafio para estudiosos de várias áreas, entre os quais, os profissionais da geografia. O enfoque geográfico é relevante pelo suporte que oferece para o pleno entendimento da questão, mediante a articulação de conceitos como paisagem, lugar, território, redes, escalas etc. Este livro apresenta contribuições para a formação de indivíduos conscientes de seu papel como cidadãos em sua interação com o meio urbano. Ao analisar diversos aspectos da dinâmica cotidiana da cidade, a autora aponta abordagens desse conteúdo no ensino que exploram o grande potencial da geografia como agente formadora, a fim de favorecer a apropriação da lógica das relações sociais expressas nesse espaço por parte dos alunos.


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CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e construção de conhecimentos. Campinas, SP: Papirus, 1998.


Este livro sugere aos professores de Geografia que direcionem sua ação docente para o desenvolvimento de um pensar geográfico pelos alunos. Ensiná-los a construir conceitos geográficos e a desenvolver competências do pensamento pode auxiliar na contextualização espacial de fenômenos, estruturas e processos, no conhecimento mais profundo do mundo em que vivem, e na atuação mais consciente como cidadãos em escala local, regional, nacional e mundial.

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FILIZOLA, Roberto. Didática da Geografia: proposições metodológicas e conteúdos entrelaçados com a avaliação. Curitiba: Base Editorial, 2009.


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FILIZOLA, Roberto; KOZEL, Salete. Teoria e prática do ensino de geografia: memórias da terra. Sã Paulo: FTD, 2009.


 A proposta da obra é ensinar as crianças a perceber as relações entre a Geografia e o seu cotidiano fora da sala de aula. Fazendo uso do conhecimento que o aluno já possui, sugere a articulação entre a teoria e a prática, entre a ciência e a metodologia de pesquisa e de ensino, entre os objetivos e os melhores meios de transmitir os conteúdos, mostrando que a aprendizagem resulta da atividade conjunta entre professor e alunos. A obra oferece bases para a leitura e a compreensão do espaço vivido, contribuindo para o Ensino Fundamental de Geografia.

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GIANSANTI, Roberto. Atividades para aulas de geografia: ensino fundamental. São Paulo: Nova Espiral, 2009.


RobertoGiansanti: é geógrafo formado pela FFLCH-USP e licenciado pela Faculdade de Educação da USP. Tem mais de 25 anos de experiência com educação, trabalhando em escolas públicas e particulares como professor de Geografi a e coordenador pedagógico. É autor de livros didáticos de Geografi a para Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos. Atualmente trabalha como consultor do Desafi o National Geographic Brasil, certame nacional de Geografi a promovido pela revista National Geographic Brasil e a Editora Abril.


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KIMURA, Shoko.  Geografia no ensino básico : questões e propostas. São Paulo:  Contexto, 2008.


Geografia no ensino básico - questões e propostas' discute o papel e a importância do conhecimento geográfico para a formação do jovem brasileiro. O objetivo é mostrar que o ensino de Geografia se encontra no interior das preocupações voltadas para a qualidade do trabalho docente. Isso significa ter a preocupação com os objetos de análise produzidos pela Geografia. Significa, também, considerar o sujeito que integra essa produção e se dispor a conhecê-la. Para que serve um conhecimento que não se dissemina socialmente?


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PONTUSCHKA, Nídia Nacib; PAGANELLI, Tomoko Lyda; NÚRIA, Hanglei Cacete . Para ensinar e aprender geografia. São Paulo: Cortez, 2009.

A preocupação deste livro é a discussão da atual realidade da formação docente para o ensino e a aprendizagem da Geografia com componente curricular.
Quem poderá, ao defrontar com uma classe, responder às clássicas perguntas. Para que ensinar Geografia? O que ensinar em Geografia? Como ensinar Geografia? Que recursos didáticos selecionar e como utilizá-los? Como estabelecer relações com as demais disciplinas do currículo, considerando que, em princípio, todas elas têm papel significativo na formação de um jovem? Como fazer que o trabalho pedagógico em Geografia contribua para a vida do aluno em suas múltiplas dimensões? São questões permanentes que os professores se propõem constantemente e às quais o professor da disciplina precisa responder para si próprio, para seus companheiros de escola e sobretudo, para seus alunos. A razão maior deste livro é pôr em questão como a Geografia, componente curricular, pode construir, no processo de formação docente, um saber escolar com base nos conhecimentos geográficos produzidos na academia, nos conhecimentos prévios trazidos pelos alunos para a escola mediante sua vivência com o espaço geográfico e nos métodos, linguagens e técnicas articuladores de todos esses conhecimentos.


HISTÓRIA



BERUTTI, Flávio; MARQUES Ademar. Ensinar e aprender história. Belo Horizonte: RHJ, 2009.


Flávio Berutti e Adhemar Marques, em Ensinar a Aprender História, apresentam de forma leve e sintética um estudo complexo e denso de pontos cruciais para o ensino e a pesquisa como referência os parâmetros curriculares dos anos finais do Ensino Fundamental, esta obra traz estudos sobre as relações e compromissos da História com o passado e com o presente; estudos diacrônicos comparativos das diferentes definições de História, de sujeito histórico, de fonte (vestígio), dentre outros. Estes, ao lado de capítulos mais direcionados a questões didáticas (definição de parâmetros para a escolha do livro didático e para a elaboração de avaliações; relações entre a História e a Literatura e entre a História e o Cinema), fazem de Ensinar a Aprender História um livro básico para professores estudiosos e conscientes de seu papel na formação de cidadãos críticos e autônomos intelectualmente. Por outro lado, a presença de questões essenciais, como a problematização da periodização tradicional da História, permitem que esta obra seja relevante também para profissionais e estudantes de outras áreas e de outros níveis escolares que se interessem em complementar suas reflexões.

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BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de história: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2009.

Este livro aborda aspectos do ensino e aprendizagem de História do ponto de vista dos problemas teóricos que fundamentam o conhecimento escolar e dos problemas das práticas em sala de aula. A História, enquanto conhecimento escolar, possui uma história que é brevemente apresentada, a fim de propiciar ao leitor reflexões sobre o atual momento da disciplina no processo de reformulações curriculares. A obra propiciará aos docentes de diferentes níveis uma base para refletir sobre as finalidades do ensino de História e seu papel na formação das atuais gerações.

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CAMPOS, Helena Guimarães; FARIA, Ricardo de Moura. História e linguagens. São Paulo: FTD, 2009.

Organizado em um único volume para todo o Ensino Médio, o livro dá subsídios conceituais e propostas de atividades para os professores explorarem as diversas atividades em sala de aula. A obra apresenta reflexões, orientações, exemplos e propostas de atividade de leitura e interpretação de textos, documentos escritos, textos literários, fotografias, pinturas, entre outros materiais de análise. O livro oferece também orientações para a produção de esquemas e pesquisas e traz, em cada capítulo, uma introdução conceitual e atividades que o professor pode aplicar em sala de aula.

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FERREIRA, Marieta de Moraes. Apendendo história: reflexão e ensino. São Paulo: Editora do Brasil, 2009.


Como ensinar história? Essa pequena pergunta esconde uma série de desafios que não são resolvidos por fórmulas mágicas. Porém, a partir da compreensão sobre o que é o conhecimento histórico, suas origens e tendências, o professor pode transformar teoria em prática. Os autores deste livro procuraram fornecer subsídios teóricos e metodológicos para que professores se tornem aptos a discutir a História como uma disciplina viva e fascinante.

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Leandro Karnal (Org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, 2010.


Catorze profissionais reconhecidos da área unem suas experiências e concepções em um livro que lança novas luzes sobre o trabalho do professor, tanto do ensino fundamental quanto do ensino médio. O livro não fica apenas na discussão de teorias - a partir delas questiona certas práticas de sala de aula e propõe outras, mais eficazes para despertar o interesse dos alunos pela matéria e mais compatíveis com a responsabilidade social do historiador. O livro é, também, um libelo em defesa das aulas de História, que, em tempos de informação instantânea e alta competitividade profissional, corre o risco de perder espaço para disciplinas tidas como mais práticas e úteis na preparação do estudante para o mercado de trabalho.

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HIPÓLIDE, Marcia Cristina. O ensino de história nos anos iniciais do ensino fundamental. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009.


O ensino de História nos anos iniciais do Ensino Fundamental - metodologias e conceitos - foi desenvolvido com o objetivo de auxiliar o trabalho do professor dos anos iniciais do Ensino Fundamental na área de História. Com uma linguagem simples e objetiva, apresenta metodologias ligadas aos conceitos e conteúdos da ciência histórica, segundo uma visão atualizada da área. Propõe ainda atividades para aplicação em sala de aula, desenvolvidas conforme os conteúdos programáticos para o ensino de História e adequadas à faixa etária dos alunos. Com esta obra o professor terá, sem dúvida, novas ferramentas para o ensino de História.


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NEMI, Ana Lúcia Lana; MARTINS, João Carlos; ESCANHUELA, Diego Luiz. Ensino de história e experiências: o tempo vivido. São Paulo: FTD, 2009.


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PINSKY, Bassanezi (Org.). Novos temas nas aulas de história. São Paulo: Contexto, 2010

Assuntos como meio ambiente, relações de gênero e direitos humanos têm sido alvo de pesquisas por parte de historiadores há décadas. Porém, permanecem um tanto distantes do que acontece nas aulas de História nos ensinos fundamental e médio. Assim, Novos temas nas aulas de História surge para aproximar a realidade das pesquisas ao conteúdo escolar. Neste livro, o professor encontrará tanto os novos temas quanto a releitura atualizada de certos "temas clássicos". Além dos já citados, também merecem destaque ciência e tecnologia, cultura, alimentação e biografias. Os capítulos propõem sugestões de trabalho, materiais didáticos alternativos e leituras comentadas. Dessa forma, o livro é útil tanto para os adeptos do ensino por eixos temáticos (ou "temas geradores") quanto para os que seguem a seqüência cronológica (Antiga, Medieval, Moderna e Contemporânea), ou mesmo para os que destacam a História do Brasil da História Geral ou da História da América.
Obra fundamental para professores que querem tornar as aulas bem embasadas e mais proveitosas e ainda para pesquisadores iniciantes nos diversos temas apresentados.


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SCHMIDT, Maria Auxiliadora; CAINELLI, Marlene. Ensinar história. São Paulo: Scipione, 2009.

Ensinar História alia o que há de mais atualizado em termos de teoria da educação a propostas factíveis de serem colocadas em prática. O livro auxilia o professor de História a fazer a ponte entre a teoria e a sua realidade. Oferece muitos textos complementares para leitura e discussão, garantindo o contato com a bibliografia mais atualizada sobre o assunto. Traz sugestões de atividades e de encaminhamento de aulas em diferentes séries do ensino fundamental e médio. Por suas características, é uma obra que ajuda o professor a aperfeiçoar seu trabalho em sala de aula: como me adaptar a novas tendências no ensino de História, será que é preciso abandonar totalmente o ensino dito "tradicional", que recursos posso usar, como colocar a teoria em prática, como usar o livro didático, como os alunos aprendem determinados tópicos, que atividades posso realizar para motivá-los, o que e como ensinar em cada série, como avaliar se está funcionando. Essas são algumas das questões tratadas pelas autoras, com o intuito não só de oferecer ferramentas para o ensino, mas de ajudar os educadores a repensar sua atuação.


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SOBANSKI, Adriane de Quadros et al. Ensinar e aprender história: histórias em quadrinhos e canções. Curitiba: Base Editorial, 2009.


Apresenta proposta inovadora na abordagem da disciplina, trazendo para a sala de aula as histórias em quadrinhos, tratando-as como fontes históricas. Constrói uma metodologia de trabalho a partir de pressupostos da epistemologia da História utilizando histórias em quadrinhos.
Está organizado em quatro capítulos nos quais se demonstra como os jovens estudantes do Ensino Médio constroem o conhecimento histórico a partir das histórias em quadrinhos com temas históricos que estão presentes na cultura escolar: 
  1.       Ensino de História: recorte da temática.
  2. 2.   Fundamentos da pesquisa histórica.
  3.       O uso dos quadrinhos: recortes e métodos.
  4. 4.   O uso das canções: recortes e métodos.
Explora aspectos teóricos referentes às categorias históricas como temporalidade, inferência histórica, significância histórica e narrativa histórica como objetivo de promover o entendimento de quais os conceitos históricos os jovens mobilizam ao ler uma história em quadrinhos com temas históricos.


INGLÊS


GRETEL, Eres Fernandes (Coord.). Publicidade e propaganda: o vídeo nas aulas de língua estrangeira. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009.


Este livro oferece alternativas para o professor de língua estrangeira incluir, em suas aulas, atividades com vídeos de propaganda e de publicidade. Além de traçar um breve histórico sobre o tema, apresenta comentários sobre suas características e estilos, critérios de seleção de vídeos, que podem funcionar como fonte de dados linguísticos e, principalmente, como mostras autênticas de manifestações culturais e/ou de valores socioculturais. Sugere, ainda, atividades que consideram os diferentes níveis de domínio linguístico de alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e as várias faixas etárias desses estudantes, assim como os objetivos do nível de ensino em pauta.

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HADFIELD, Jill; HADFIELD, Charles. Manual Oxford de introdução ao ensino da língua inglesa. Curitiba: Positivo, 2009.


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LIBERALI, Fernanda Coelho. Atividade social nas aulas de língua estrangeira. São Paulo: Moderna, 2009.



LEITURA


COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil: teoria, análise, didática. São Paulo: Moderna, 2000.


'Literatura Infantil' inscreve-se na linha de pensamentos que, em à crescente complexidade e desumanização do mundo atual, busca novas soluções para a reintegração harmoniosa eu-mundo, que se faz urgente. Daí pelo começo - pela criança, pelo seu imaginário e sua possível descoberta da vida real, através do ouvir, ler, contar ou inventar histórias... como tem acontecido desde as origens do tempo.


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DE PIETRI, Emerson. Práticas de leitura e elementos para a atuação docente. Rio de Janeiro: Ediouro, 2009.


Concepções e práticas pedagógicas de leitura constituem um binômio, dentro do qual se movimentam os capítulos deste livro. Em cada um desses dois campos de estudo movem-se as categorias com as quais Émerson de Pietri observa a relação leitor-texto. Duas concepções se distinguem, segundo o foco da observação seja o leitor ou o texto. A primeira concepção, de inspiração cognitiva, focaliza o leitor e sua relação com três tipos de conhecimentos necessários para a compreensão do texto - o conhecimento do sistema lingüístico e seu funcionamento, o conhecimento textual e o conhecimento de mundo. A segunda concepção, de inspiração sócio-cultural, observa o texto, com ênfase no papel social dos agentes (autor, editor e instâncias sociais) envolvidos na sua elaboração, fabricação e disponibilização enquanto material escrito.


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MAIA, Joseane. Literatura na formação de leitores e professores. São Paulo: Paulinas, 2007.


Dentre as muitas propostas pedagógicas existentes para a escola primária, a iniciação a partir da leitura está entre as mais significativas, sobretudo quando associada à socialização do aluno, que é levado a ver o livro como vinculado à vida de todo dia e, ao mesmo tempo, a entender o mundo através do livro. O livro de Joseane Maia, nascido de sua tese de mestrado em Educação, defendida há nove anos na Universidade Federal do Piauí, parte da função da leitura na vida escolar concreta, para mostrar sua importância no processo de formação para a vida, qualquer que seja o caminho mais tarde escolhido pelo adolescente e pelo jovem, na diversidade de profissões. Descreve então a função da obra literária no imprimir significados às primeiras experiências vivenciadas na escola, além de narrar o método desenvolvido, destacando a produção oral e escrita das crianças, cujos discursos revelam a recepção das leituras propostas. Completa-se a obra pela análise das dificuldades que os professores encontram na aplicação dos princípios enunciados, sublinhando os resultados positivos obtidos no processo de despertar uma relação efetiva e afetiva com a linguagem e, por conseguinte, no desenvolvimento de uma relação crítica e prazerosa com o livro, condição fundamental para exercer a tarefa de formar leitores.


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SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Porto Alegre: Artmed, 1998.


O livro escrito por Isabel Solé contribui para o desempenho docente, pois seu propósito é ajudar professores e outros profissionais da educação na tarefa, nada fácil atualmente, de promover nos alunos a utilização de estratégias que lhes permitam interpretar e compreender os textos escritos de maneira autônoma. São oito capítulos bem estruturados e interligados, com informações que são retomadas quando relevantes. A autora enfatiza no decorrer de sua obra que o ato de ler é um processo complexo e que não encontraremos, no livro, um método rígido para ensinar a ler, mas sim estratégias para facilitar a tarefa do professor de ensinar compreensão leitora eficaz aos seus alunos. Há ainda um prefácio, uma introdução e um anexo no final do livro, com sequências didáticas para exemplificar.



LINGUAGEM



FERRAREZI JUNIOR, Celso. Semântica para a educação básica. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.


Esta obra se fundamenta nos conceitos e princípios da semântica de contextos e cenários. Todo o trabalho aqui proposto contempla uma relação direta entre língua e cultura, muito mais do que um enfoque estrutural do sistema lingüístico. Ela acentua o conhecimento dos fenômenos muito mais do que da terminologia que se adota em sua classificação. Isso tem um propósito: mostrar que, muito mais importante do que fazer os alunos decorarem duas dúzias de termos técnicos, é ser capaz de enxergar as maravilhas do funcionamento da língua, manipular essas maravilhas em favor de uma expressão competente e sentir prazer em lidar com esse conhecimento todo. Como constrói uma relação permanente entre língua e cultura, este livro recorre às vivências do professor e dos alunos para o conhecimento efetivo da língua. Você não vai encontrar aqui um receituário prontinho que funciona em qualquer cozinha. Este é um livro de teoria básica e orientações sugestivas sobre procedimentos de como construir um ensino de semântica para a educação básica. Finalmente, este é um livro que dá trabalho, e não um livro que tira trabalho. Ele valoriza as práticas construídas com os alunos. É justamente a aprendizagem construí­da coletivamente, a que dá trabalho, que traz os resultados mais significativos e duradouros. Todo esse material é apresentado em linguagem simples e informal, sem rodeios e sem muitas complicações técnicas. A idéia é que este livro possa entrar na vida de professores e alunos de língua materna como um material que auxilia no restabeleci­men­to do gosto pelo estudo de nossa língua.


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MATTA, Sozângela Schemim da. Português: linguagem e interação. Curitiba: Bolsa Nacional do Livro Ltda., 2009.



LÍNGUA PORTUGUESA


ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro & interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003.


O livro Aula de português: encontro e interação traz uma reflexão em torno das aulas de Português, sobre a leitura, a escrita e a reflexão da língua. Já no início do livro. A autora, Irandé Antunes, faz uma critica aos professores que ensinam gramática de forma descontextualizada, ou seja, trabalham a língua com frases soltas, isoladas. Segundo, Irandé Antunes, a gramática deveria ser trabalhada com textos, dessa forma, os alunos teriam um entendimento maior da linguagem. Mais que a classificação, é preciso saber a função.


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GOMES, Maria Lúcia de Castro. Metodologia do ensino de língua portuguesa. São Paulo: Saraiva, 2009.


Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa, de Maria Lúcia de Castro Gomes, é um livro voltado, principalmente, aos professores das séries iniciais. O principal objetivo é melhorar as práticas em sala de aula e o sistema de ensino no país. Para isso, a obra destaca a importância da língua materna como principal instrumento do aluno, seja no estudo de outras disciplinas durante a vida escolar e acadêmica ou na compreensão do mundo. O leitor encontrará em seus quatro capítulos: correntes dos principais teóricos a respeito da aquisição da língua portuguesa pelas crianças; como se dá o processo de escrita; aspectos comunicativos práticos relacionados à linguística; fatores sociais e geográficos presentes na comunicação; e, finalmente, o ensino da língua padrão. Ao final de cada capítulo o livro apresenta uma síntese que facilita o aprendizado, além de indicações culturais para que os professores possam aprofundar os temas, atividades de autoavaliação e sugestões de exercícios a serem aplicados aos alunos.


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TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática: uma proposta para o ensino de gramática. São Paulo: Cortez, 2009.


Este livro - evidencia o ensino de gramática como um ensino plural, à medida que apresenta facetas, possibilidades e necessidades múltiplas; - apresenta aspectos e questões diversos envolvidos no ensino de gramática e faz propostas que auxiliam o professor: a) a controlar esses múltiplos aspectos e questões envolvidos no ensino de gramática; b) a superar os problemas e dificuldades que pode enfrentar em sua função de conseguir desenvolver um trabalho de ensino/aprendizagem de gramática sistemático, organizado e pertinente para a vida das pessoas.


MATEMÁTICA


ALSINA I PASTELLS, Àngel. Desenvolvimento de competências matemáticas com recursos lúdico-manipulativos. Curitiba: Base Editorial, 2009.


Trabalha o desenvolvimento dos conceitos matemáticos não se limitando apenas ao domínio de mecanismos das operações. Propõe o desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático considerando que isso envolve capacidades de identificar, raciocinar e operar com base nos conhecimentos matemáticos.  Apresenta questões conceituais, encaminhamentos metodológicos e sugestões de atividades lúdico-manipulativas. Incentiva hábitos específicos do raciocínio lógico. Orienta o uso de materiais manipulativos entre os quais: Blocos Lógicos de Dienes, barrinhas coloridas, ábaco, geoplano, tangram, entre outras.


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BRIZUELA, Bárbara M. Desenvolvimento matemático na criança: explorando notações. Porto Alegre: Artmed, 2006.


Com profundas implicações para a prática de sala de aula, este texto examina a importância do entendimento e da aprendizagem de notações matemáticas para o desenvolvimento das crianças como aprendentes de matemática. Utilizando uma série de entrevistas e conversas com alunos da educação infantil e ensino fundamental, a autora investiga o entendimento de diferentes notações matemáticas por parte da criança, incluindo números escritos e o sistema numérico escrito, vírgulas e pontos nos números, notações de frações, tabelas de dados, linhas de números e gráficos.

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DANTE, Luiz Roberto. Formulação e resolução de problemas de matemática: teoria e prática. São Paulo: Ática, 2010.


Para ajudar a melhorar as aulas de matemática do 1º ao 5º ano, o professor Luiz Roberto Dante elaborou esta edição atualizada e ampliada de seu famoso Didática da resolução de problemas de matemática, lançado há mais de 15 anos. Dividido em 11 capítulos e recheado de novas ilustrações, o livro aborda questões como a natureza e os objetivos da formulação e da resolução de problemas, os vários tipos de problema que podem ser aplicados em sala de aula e a melhor maneira de explicá-los, além de mais de cem exemplos de problema, com todas as suas etapas de resolução. Resultado de longa experiência do autor com o ensino e a aprendizagem da matemática nas escolas, esta obra é bastante útil aos alunos de licenciatura em Matemática, Pedagogia e Normal Superior e a todos os profissionais que têm a difícil, porém gratificante, tarefa de ensinar a matemática nos primeiros anos do ensino fundamental (1º ao 5º ano).


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MONTEIRO, Alexandrina; POMPEU JUNIOR, Geraldo. A matemática e os temas transversais.  São Paulo: Moderna, 2001.

Este livro tece reflexões sobre a transversalidade, ensino de matemática, ciência e cultura, examinando questões como - o que significa relacionar a matemática ao cotidiano? O que entendemos por cotidiano? Que concepções de ciência, verdade e educação fundamentam essa proposta? Qual a relação entre a etnomatemática e a proposta de transversalidade?


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PEIXOTO, Jurema Lindote Botelho; SANTANA, Eurivalda Ribeiro dos Santos. Soroban: uma ferramenta para compreensão das quatro operações. Itabuna: Via Litterarum, 2009.


Por que as crianças enfrentam tantas dificuldades no processo de aprendizagem das operações fundamentais com números naturais? Ao nosso ver, a aprendizagem mecânica das técnicas operatórias é um dos fortes fatores que influenciam no aumento dessas dificuldades. O livro Soroban: uma ferramenta para a compreensão das quatro operações vem trazer mais uma alternativa para auxiliar professores e alunos no processo de ensino e de aprendizagem dessas operações, bem como a compreensão do sistema de numeração decimal, levando a criança a compreender os “cálculos ocultos” por trás dos algoritmos, para isso, o soroban é um recurso formidável. O soroban é um ábaco japonês antigo que rompeu a barreira do tempo e continua sendo utilizado até hoje como um instrumento para fazer cálculos e desenvolver o raciocínio. Recentemente, tem sido incluído no ensino de Matemática para deficientes visuais.


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RIBEIRO, Flávia Dias. Jogos e modelagem na educação matemática. São Paulo: Saraiva, 2009.

A obra é dividida em duas grandes partes que permitem o tratamento em profundidade de ambos os temas. A primeira mostra utilização de jogos , como estes podem ser elaborados por professores e alunos e também aborda estrategia de avaliação. Já a seção sobre modelagem trata sobre questoes teoricas e da organização de projeto de modelagem.


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SMOLE, Kátia Stocco; DINIZ, Maria Ignes; MILANI, Estela. Jogos de matemática de 6º a 9º ano. Porto Alegre: Artmed, 2007.

A idéia central dos Cadernos do Mathema Ensino Fundamental é apresentar de forma organizada algumas das muitas idéias e estudos sobre recursos, como jogos e calculadoras, ou sobre temas que fazem parte do currículo de matemática, como operações, frações, geometria e medidas. Os temas escolhidos para cada caderno são variados, abordados de forma independente uns dos outros e guardam entre si a relação de dois pressupostos básicos; a perspectiva metodológica da resolução de problemas e a preocupação de fazer uso dos processos de comunicação nas aulas de matemática, visando desenvolver a leitura e a escrita em matemática como habilidades indispensáveis no ensino e na aprendizagem dessa disciplina. Em 'Jogos de matemática de 6º a 9º ano' é sugerido em cada capítulo o ano em que a atividade deve ser aplicada, facilitando ao professor a sua utilização em sala de aula.

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SOARES, Eduardo Sarquis. Ensinar matemática: desafios e possibilidades. Belo Horizonte: Dimensão, 2009.

Em Ensinar Matemática, professores e educadores encontram uma abordagem do ensino e da aprendizagem voltada para os que atuam na linha de frente do trabalho educativo em sala de aula, evitando longas incursões pelos campos teóricos. O livro é um convite à reflexão sobre o ensino da Matemática, valendo-se tanto da experiência do autor quanto de leituras de pensadores e pesquisadores para apresentar concepções e metodologias aplicadas em diferentes contextos e realidades.Nesta obra são privilegiados dois campos: - o dos números, em que foram inseridas práticas de medição e uma discussão sobre operações aritméticas; - o da Geometria, que recebeu uma atenção especial por ser um conteúdo comumente de difícil abordagem em sala de aula.


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TOLEDO, Marília Barros de Almeida; TOLEDO, Mauro. Teoria e prática de matemática: como dois e dois. São Paulo: FTD, 2009.

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